Fotos do Retiro de Agosto




Lista dos cientistas cristãos que fundaram os seguintes ramos da ciência

Joseph Lister (Cirurgia anti-séptica);
  • Louis Pasteur (Bacteriologia);
  • Isaac Newton (Cálculo e Dinâmica);
  • Johannes Kepler (Mecânica celestial);
  • Robert Boyle (Química e Dinâmica dos gases);
  • Georges Cuvier (Anatomia comparativa);
  • Charles Babbage (Ciência da computação);
  • Lord Rayleigh (Análise dimensional);
  • Joen Ambrose Flemig (Eletrônica);
  • James Clerk Maxwell (Eletrodinâmica);
  • Michael Faraday (Eletromagnetismo e Teoria de campo);
  • Lord Kelvin (Energética);
  • Henri Fabre (Entomologia de insetos vivos);
  • George Stokes (Mecânica dos fluidos);
  • sir William Herschel (Astronomia galáctica);
  • Gregor Mendel (Genética);
  • Louis Agassiz (Geologia glacial e Ictiologia);
  • James Simpson (Ginecologia);
  • Matthew Maury (Hidrografia e Oceanografia),
  • Blaise Pascal (Hidrostática);
  • William Ramsey (Química isotópica);
  • Lord Rayleigh (Análise de modelos);
  • John Ray (História natural);
  • Bernard Riemann (Geometria não-euclidiana);
  • David Brewster (Mineralogia ótica)
  • Como se preparar para debater sobre a fé na universidade

    Por Davi Lago

    Na universidade, quando alguém te perguntar: “Por que você é crente? Quem é Jesus para você?”, não bastar responder: “Jesus é tudo para mim!”. Precisamos ter conteúdo, precisamos argumentar, precisamos explicar as razões da nossa fé.

    Apologética é a disciplina que lida com a defesa racional da fé cristã. O termo tem origem na palavra grega apologia, que significa “defesa”; “falar de volta” (apo – volta; logia – discurso, fala). Em outras palavras, significa fornecer respostas sensatas a “todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (1Pd 3.15).

    A proposta geral da apologética é favorecer a fé, de quatro formas: Primeiro, pela vindicação (ou prova), através da qual procuramos demonstrar que o cristianismo é uma crença coerente e razoável. Segundo, pela defesa, através da qual buscamos clarificar a posição cristã em sua dimensão intelectual contra os ataques. Terceiro, pela refutação: através da qual procuramos fazer críticas coerentes aos argumentos que os não-cristãos oferecem a favor de suas próprias crenças. Quarto, pela persuasão, através da qual visamos persuadir os não-cristãos a aplicar a verdade cristã em suas próprias vidas, conduzindo ao compromisso.

    Os cristãos precisam estar preparados para entrar em confronto com as filosofias mundanas. “Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo” (Cl 2.8).Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo” (2Co 10.5).

    Há vários livros, de autores cristãos consagrados, que tratam de temas apologéticos: Porque sou cristão, John Stott, Ed. Ultimato; Crer é também pensar, John Stott, Ed. ABU; Não tenho fé suficiente para ser ateu, Norman Geisler e Frank Turek, Ed. Vida; Pense biblicamente, John MacArthur, Ed. Hagnos; Em defesa da fé, Lee Strobel, Ed. Vida; Em defesa de Cristo, Lee Strobel, Ed. Vida; Filosofia e cosmovisão cristã, J.P. Moreland e William Craig, Ed. Vida Nova; Princípios para uma cosmovisão bíblica, John MacArthur, Ed. Cultura Cristã;
    Fundamentos inabaláveis, Norman Geisler, Ed. Vida; Curso Vida Nova de Teologia Básica – Apologética, Ed. Vida Nova.

    Como trucidar professores ateus

    Por Davi Lago


    Nunca se irrite com gracinhas de professores que atacam veemente a fé cristã. Algumas orientações são importantes:

    1. Não caia no jogo do seu professor.

    Muitos professores ateus provocam de propósito os cristãos com o objetivo de fazer um aluno se expor e, dessa forma, ridicularizá-lo diante da sala. Portanto, caso o professor pergunte, por exemplo: “quem aqui é cristão?”, você não precisa obrigatoriamente levantar a mão e se manifestar. Você não está negando a Cristo por isso. A nossa resposta deve ser sábia. Perceba qual é a intenção de se seu professor antes de se manifestar.

    2. Questione qual é o Deus em que ele não acredita.

    Dependendo de que Deus ele esteja se referindo, nós também não acreditamos. Nós cremos no único Deus verdadeiro, o Deus apresentado na Bíblia.

    3. Questione o que ele crê.

    Não fique apenas na defensiva, parta para cima dos ateus, porque eles nunca sabem direito em que eles acreditam. E quando você encontra um ateu que sabe explicar mais ou menos em que crê, você morre de rir, porque é muita besteira. Quando você faz um ateu dizer em que ele crê, fica mais claro quão frágil são seus argumentos.

    4. Demonstre que o ateísmo não passa de uma crença sem base racional.

    O ateísmo repousa sobre a crença (e não sobre a certeza comprovada) de que Deus não existe. Não há prova filosófica ou experimental de que Deus não exista. A decisão do ateu é uma questão de fé, mesmo que ele não se dê conta disso. Ateísmo não passa de especulação.

    5. Demonstre que o ateísmo não explica a origem da vida.

    O nada não pode criar a si mesmo, ele deveria existir antes de se criar. Quando olhamos para um quadro sabemos que há um pintor. Quando olhamos para o mundo sabemos que há um Criador.

    6. Demonstre que o ateísmo não explica a base da razão.

    Por que ser racional se o universo é o resultado do acaso irracional? Não há razão para ser racional num universo aleatório.

    7. Demonstre que o ateísmo não explica o sentido da vida.

    Sem Deus a vida não tem propósito algum. Ou desesperamos ou cremos em Jesus. No meio não há nada.

    8. Demonstre a racionalidade da fé cristã.

    Fé, de acordo com as Escrituras, não é nem credulidade, nem superstição, nem uma crença ilógica na ocorrência do improvável, mas uma confiança calma e refletida em Deus. De forma alguma a fé cristã se opõe à razão. Pelo contrário, a Escritura nos convoca à reflexão e ao pensamento: “‘Venham, vamos refletir juntos’, diz o Senhor” (Isaías 1.18). A fé cristã é apoiada na razão, contudo, vai além dela.

    Tive um professor ateu convicto. Desde o primeiro dia de aula ele ridicularizava e zombava de Deus e dos crentes. Fazia um mês, que todos os dias, ele criticava Deus. Ele praguejava coisas como “Não posso crer em um Deus que manda as pessoas para o inferno”.

    Mas ele chegou a um ponto que eu não agüentei ficar calado. Ele disse “Quando a pessoa é burra ela crê em Deus. Ela tem preguiça mental então entrega tudo para Deus e está tudo resolvido. Ela entrega tudo para Deus, até a burrice dela. Ela põe um ponto final à reflexão. Está tudo resolvido e tudo explicado”.

    Levantei e me dirigi rapidamente em direção ao professor. Empossei a voz e disse “Professor posso falar com o senhor?”. Ele disse “Não só pode como deve”. Então eu comecei “Bom, o senhor é um homem democrático, não é professor? Pois bem, quero dizer algo para o senhor. O senhor disse que crer em Deus é coisa para pessoas burras? Ser cristão é ser ignorante e tolo? Não estou entendendo professor. Ser crente em Deus é coisa para ignorantes? O que você diz sobre Agostinho; Pasteur; Dostoievski; Pascal; Tolstoi; Tolkien; Newton, que não pronunciava o nome de Deus sem tirar o chapéu da cabeça; John Copley, grande ministro da justiça da Inglaterra; Henry Dunant, fundador da Cruz Vermelha e vencedor do primeiro Prêmio Nobel da paz? São todos burros?”.

    Ele ficou assustado, vermelho e começou falar por cima de mim. Quando ele parou, eu disse “Professor o senhor está enganado. Deus é a maior realidade do universo Ninguém se encontra com ele e permanece o mesmo. Quando encontramos a Deus compreendemos quem somos, por que estamos aqui, de onde viemos e para onde vamos”.