Lista dos cientistas cristãos que fundaram os seguintes ramos da ciência
Como se preparar para debater sobre a fé na universidade
Na universidade, quando alguém te perguntar: “Por que você é crente? Quem é Jesus para você?”, não bastar responder: “Jesus é tudo para mim!”. Precisamos ter conteúdo, precisamos argumentar, precisamos explicar as razões da nossa fé.
Apologética é a disciplina que lida com a defesa racional da fé cristã. O termo tem origem na palavra grega apologia, que significa “defesa”; “falar de volta” (apo – volta; logia – discurso, fala). Em outras palavras, significa fornecer respostas sensatas a “todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós” (1Pd 3.15).
A proposta geral da apologética é favorecer a fé, de quatro formas: Primeiro, pela vindicação (ou prova), através da qual procuramos demonstrar que o cristianismo é uma crença coerente e razoável. Segundo, pela defesa, através da qual buscamos clarificar a posição cristã em sua dimensão intelectual contra os ataques. Terceiro, pela refutação: através da qual procuramos fazer críticas coerentes aos argumentos que os não-cristãos oferecem a favor de suas próprias crenças. Quarto, pela persuasão, através da qual visamos persuadir os não-cristãos a aplicar a verdade cristã em suas próprias vidas, conduzindo ao compromisso.
Os cristãos precisam estar preparados para entrar em confronto com as filosofias mundanas. “Tenham cuidado para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo” (Cl 2.8). “Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torná-lo obediente a Cristo” (2Co 10.5).
Há vários livros, de autores cristãos consagrados, que tratam de temas apologéticos: Porque sou cristão, John Stott, Ed. Ultimato; Crer é também pensar, John Stott, Ed. ABU; Não tenho fé suficiente para ser ateu, Norman Geisler e Frank Turek, Ed. Vida; Pense biblicamente, John MacArthur, Ed. Hagnos; Em defesa da fé, Lee Strobel, Ed. Vida; Em defesa de Cristo, Lee Strobel, Ed. Vida; Filosofia e cosmovisão cristã, J.P. Moreland e William Craig, Ed. Vida Nova; Princípios para uma cosmovisão bíblica, John MacArthur, Ed. Cultura Cristã;
Fundamentos inabaláveis, Norman Geisler, Ed. Vida; Curso Vida Nova de Teologia Básica – Apologética, Ed. Vida Nova.
Como trucidar professores ateus
Nunca se irrite com gracinhas de professores que atacam veemente a fé cristã. Algumas orientações são importantes:
1. Não caia no jogo do seu professor.
Muitos professores ateus provocam de propósito os cristãos com o objetivo de fazer um aluno se expor e, dessa forma, ridicularizá-lo diante da sala. Portanto, caso o professor pergunte, por exemplo: “quem aqui é cristão?”, você não precisa obrigatoriamente levantar a mão e se manifestar. Você não está negando a Cristo por isso. A nossa resposta deve ser sábia. Perceba qual é a intenção de se seu professor antes de se manifestar.
2. Questione qual é o Deus em que ele não acredita.
Dependendo de que Deus ele esteja se referindo, nós também não acreditamos. Nós cremos no único Deus verdadeiro, o Deus apresentado na Bíblia.
3. Questione o que ele crê.
Não fique apenas na defensiva, parta para cima dos ateus, porque eles nunca sabem direito em que eles acreditam. E quando você encontra um ateu que sabe explicar mais ou menos em que crê, você morre de rir, porque é muita besteira. Quando você faz um ateu dizer em que ele crê, fica mais claro quão frágil são seus argumentos.
4. Demonstre que o ateísmo não passa de uma crença sem base racional.
O ateísmo repousa sobre a crença (e não sobre a certeza comprovada) de que Deus não existe. Não há prova filosófica ou experimental de que Deus não exista. A decisão do ateu é uma questão de fé, mesmo que ele não se dê conta disso. Ateísmo não passa de especulação.
5. Demonstre que o ateísmo não explica a origem da vida.
O nada não pode criar a si mesmo, ele deveria existir antes de se criar. Quando olhamos para um quadro sabemos que há um pintor. Quando olhamos para o mundo sabemos que há um Criador.
6. Demonstre que o ateísmo não explica a base da razão.
Por que ser racional se o universo é o resultado do acaso irracional? Não há razão para ser racional num universo aleatório.
7. Demonstre que o ateísmo não explica o sentido da vida.
Sem Deus a vida não tem propósito algum. Ou desesperamos ou cremos
8. Demonstre a racionalidade da fé cristã.
Fé, de acordo com as Escrituras, não é nem credulidade, nem superstição, nem uma crença ilógica na ocorrência do improvável, mas uma confiança calma e refletida
Tive um professor ateu convicto. Desde o primeiro dia de aula ele ridicularizava e zombava de Deus e dos crentes. Fazia um mês, que todos os dias, ele criticava Deus. Ele praguejava coisas como “Não posso crer
Mas ele chegou a um ponto que eu não agüentei ficar calado. Ele disse “Quando a pessoa é burra ela crê
Levantei e me dirigi rapidamente em direção ao professor. Empossei a voz e disse “Professor posso falar com o senhor?”. Ele disse “Não só pode como deve”. Então eu comecei “Bom, o senhor é um homem democrático, não é professor? Pois bem, quero dizer algo para o senhor. O senhor disse que crer em Deus é coisa para pessoas burras? Ser cristão é ser ignorante e tolo? Não estou entendendo professor. Ser crente em Deus é coisa para ignorantes? O que você diz sobre Agostinho; Pasteur; Dostoievski; Pascal; Tolstoi; Tolkien; Newton, que não pronunciava o nome de Deus sem tirar o chapéu da cabeça; John Copley, grande ministro da justiça da Inglaterra; Henry Dunant, fundador da Cruz Vermelha e vencedor do primeiro Prêmio Nobel da paz? São todos burros?”.
Ele ficou assustado, vermelho e começou falar por cima de mim. Quando ele parou, eu disse “Professor o senhor está enganado. Deus é a maior realidade do universo Ninguém se encontra com ele e permanece o mesmo. Quando encontramos a Deus compreendemos quem somos, por que estamos aqui, de onde viemos e para onde vamos”.